CHEGA, Sra. Ministra da Educação!!!!!
Já não há subterrâneos para tantos incompetentes docentes e com avaliações abaixo de 1 concedidos pelos pais....
Chega Sra. Ministra. Não vá muitas vezes mais à casa de banho, que cada vez que lá vai, vem mal dispostinha. Nós docentes somos incompetentes para lhe dar tanto papel higiénico.
E que pena não apanhá-la a jeito para lhe dizer estas e mais outras na cara!
quarta-feira, maio 31, 2006
CHEEEEEGGGGGGGGGGGGAAAAAAA!!!!!!
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segunda-feira, maio 29, 2006
Bruxas!!!!!!!!
Consta-se que surgiu por aí uma pragazita de borboletas escurinhas. No Alentejo há muitíssimas a bater com os cornitos nas janelas fechadas e outras a enfiarem-se pelas abertas penetrando, teimosamente rodopiantes, no interior das habitações.
E eu já vi, mesmo aqui em Lisboa. Entraram algumas na minha casa. Mas não sei se entenderam que comigo não brincam ou se não querem nada comigo... o certo, é que as ditas cujas voaram para outros lados.
Desde há muito tempo que elas são apelidadas de "bruxas".
Ahahahahah....! Eu não acredito em bruxas. Mas, que as há... HÁ!
Postado por JuFlores às 2:55 da tarde 0 comentários
domingo, maio 28, 2006
Mais esta!!!!!
Atrevo-me a, sem licença do autor, a colocar um comentário seu em relação às últimas saídas da Ministra da Educação: avaliação dos docentes por parte dos encarregados de educação para progressão do ECD.
"Faço o que tu não queres: estou com os teus filhos enquanto ganhas dinheiro, passas tempo com os amigos a beber, ou enganas o centro de emprego (que eu subsidio).
Faço o que tu não queres: ensino o teu filho a comer... Sim, porque nem isso fazes.
Faço o que tu não queres: viajo milhares de quilómetros, deixando o meu filho, para dar apoio ao teu a quem nem ensinaste a dizer "Bom dia!".
Faço o que tu não queres: ensino o teu filho a estudar e a crescer neste mundo terrível. Tu estás muito ocupado a dizer que estás cansado (do teu filho? Então, não o tivesses... Os teus pais não te ensinaram como se faz?). Se não souberes, pergunta... ao professor do teu filho!
Faço o que tu não queres: dou tempo de qualidade, ensino a falar, a atravessar uma rua, a ler, a viver em sociedade, ensino milhares de coisas...
Se estou cansado não o posso dizer (Alguns pais, mais exigentes, podem avaliar-me negativamente!).
Faço o que tu não queres: Estou presente e oiço o teu filho.
Fazes isso?
Faço o que tu não queres: estudo para melhorar os meus conhecimentos e subir, a pulso, na carreira. Ninguém diz a verdade: que a população de professores do nosso país é das mais especializadas no mundo!
Existem às centenas com pós- graduações, mestrados e doutoramentos.
Faço o que tu não queres: Faço uma pós graduação em Desenvolvimento Pessoal e Social e depois, deixa de existir esta disciplina! Mas ninguém pergunta quanto custou a formação em tempo, dinheiro e dedicação.
Faço o que tu não queres: Faço um mestrado em Supervisão Educacional numa instituição tutelada pelo Estado Português, mas este não reconhece o mestrado. Ninguém nos avisara destes pequenos matizes. Paguei ,e bem, o reconhecimento deste curso por uma Universidade. Tudo para bem do teu filho.
Ninguém pergunta se posso ser mais útil com essa mais-valia.
Faço o que tu não fazes: sou doutorando em vias de conclusão de um Doutoramento em Educação de Pessoas Adultas. Ninguém sabe que existo pois os concursos para essas funções desapareceram misteriosamente do Interior.
Posso ser de grande utilidade ao nosso país, mas ninguém se rala.
Faço o que tu não queres: trabalharei até aos 65, com os ouvidos arruinados e problemas psicológicos graves (os professores são os melhores clientes dos psicólogos e dos psiquiatras, é bem sabido).
Faço o que tu não sabes fazer porque nunca quiseste aprender: sou um pai para o teu filho.
Posso deixar de fazer o que faço VOLUNTARIAMENTE, para fazer o que me é exigido na escola...
Ele são montes de papéis, reuniões importantes e até mesmo aulas que podem ser estéreis como o tal monte, com a aparência de muitíssimo proveitosas. Como vês, posso estar com o teu filho sem lá estar, como tu...
Aí, poderás ver o filho que tens!
O filho que criaste...
Porque, não te esqueças, é o TEU filho!
A mim, basta-me, cumprir com rigor e com exigência e, sem alma, sorrindo para ti...
O teu filho? Ah, sim, o sujeito no centro da acção educativa... Pois é!
Olha, Deus queira que tudo lhe corra bem!
Já não fazes nada dele?
Só tem oito anos?
O que posso fazer?
O eduquês já está fora de moda!
Um abraço sincero (avaliações à parte)
Leonel
P.S. Não te escondas atrás de assinaturas covardes de tão anónimas. Quando quiseres conversar sobre a educação do teu filho, estarei sempre aqui, presente mesmo nas pontes da Páscoa. Para te ajudar verdadeira e desinteressadamente."
Mais palavras para quê? Está tudo aí no comentário do meu colega, preto no branco,resumindo palavras raivosas que me consomem e me levam a perguntar, (e eu sou encarregada de educação também), que raio de conhecimentos têm os pais para avaliar professores? Precisariam de assistir às aulas também.E não só! Talvez aprendessem a educar os filhos para estes saberem "estar, ser e fazer" na escola. Penso: antigamente, antes do "25 de Abril" os pais ofereciam belas, boas e caras prendas aos professores para que os filhos transitassem de ano. Hoje, e face à geração que enfrentamos em que os "putos" as inventam,levando as invenções ao ponto de provocar agressão física e moral por parte dos pais para com os professores dos seus filhos, pergunto se (no caso da medida da sra. ministra ir avante) não passaremos a ser nós a dar "prendas aos pais e lamber os pézinhos dos filhos???!!!!
Bolas! "Nem todo o mar, nem toda a terra!!!
Avaliação dos professores por parte de pessoas competentes, muito bem! Agora essa é que não????
O País está mesmo de patas para o ar.
Postado por JuFlores às 5:41 da tarde 0 comentários
sábado, maio 27, 2006
E esta hein???!!!
Segundo determinado relatório, referido em Folha do Norte e, divulgado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o estudo “A Saúde da Mulher e a Violência contra as Mulheres” feito a partir de entrevistas realizadas com 24 000 pessoas do sexo feminino de 10 países, com abordagem em todas as regiões e classes sociais, revela um cenário assustador sobre os resultados de agressões como: fracturas, traumatismos cranianos, escoriações, queimaduras, estupros e, por aí fora, até aos assassinatos.
A OMS, na altura, constatou que a violência no mundo ocorre uma em cada seis pessoas do sexo feminino, enquanto no Brasil a proporção é de uma em cada três, independentemente de raças, classes sociais, grau de instrução e idade.
Isto, sem referir a dor, muitas vezes maior, resultante da agressão verbal e moral, que marcam profundamente e que se torna difícil de superar.
Onde está a referência de cidadania para a mulher?
E que pensar de sofredoras “anónimas” distribuídas pelos cantinhos de cada cantinho deste país, que calam a sua dor? A dor da humilhação sofrida e da solidão resultante da “falsa” preocupação da justiça, face a casos que são conhecidos/presenciados e/ou outros apenas contados pelos “vizinhos”?
Ontem, ocorreu algo que transcendeu a minha compreensão, ainda que eu soubesse de antemão que a justiça é cega e surda quando “não lucra qualquer coisita com qualquer coisita”. À porta do Lidl, situado numa pacata zona de Lisboa, mesmo ao lado do posto da Polícia de “Segurança Pública”, onde vários fardados se juntam em amena cavaqueira de bairro, um casal discutia. Às páginas tantas, o senhor passou à demonstração da superioridade física contra a mulher. Ela reparou que um polícia podia constituir o fim da violência e dirigiu-se-lhe. Queixou-se que “ele é sempre assim”. Que fizesse alguma coisa. A isto respondeu a amostra de justiça fardada que, o assunto era entre marido e mulher e que eles é que deviam resolver as coisas civilizadamente. Ela perguntou ainda se ele não ia fazer nada. A “farda” respondeu que não. Ela nem estava FERIDA.
Este é o mundo de cada mundo anónimo.
A justiça deveria assegurar a cidadania não só do homem mas também da mulher e das crianças que assistem a diversos tipos de violência doméstica. E não só!
Como é que as gerações podem desenvolver-se em proveitoso sistema social? Que raio de futuros cidadãos, capazes de agir em sociedade e em conformidade com a razão e a justiça, nos espantamos de surgir? Alarmante nota: nas escolas grande número de crianças se descobrem, entre posturas e atitudes agressivas, na maioria das vezes, como consequência dos maus e degradantes ambientes familiares em que estão inseridos.
E ainda ouvimos por vezes: Faz queixa!
A tal senhora dirigiu-se a um representante da justiça que presenciara o facto, fez queixa… E tudo caiu no silêncio.
O seu maior erro foi não se ter deixado ferir ou matar.
Postado por JuFlores às 4:32 da tarde 0 comentários
sexta-feira, maio 26, 2006
Entre novos e velhos, miúdos e graúdos...
Todos para mais manifestações e greves da Função Pública... Temos a retaguarda quentiiiiinnnhaaaaaaa. Tão quentinha que queima com pára-choques muito subtis.
E os professores que aguardem...
Os "putos" reagem mal a tudo isto, pois claro. E vingam-se. Nos stores, pois claro.
Antigamente, engoliam-se vinganças, por causa dos voos incertos das réguas. Agora, é um extravasar de impropérios impróprios e vinganças bastante emocionais e físicos (muitas vezes) porque... há falta de réguas.
Assim vai a vida! Aos "empurrões" de miúdos e graúdos, por graúdos e miúdos!
Postado por JuFlores às 11:12 da tarde 0 comentários
quinta-feira, maio 25, 2006
Amar é...
"Quando se ama não é preciso entender o que se passa lá fora... Tudo começa a acontecer dentro de nós!"-Paulo Coelho
Amar de novo é arranjar mais uma complicação tão grande que ofusca a grandiosidade de todas as outras. Só quando se acaba o sonho é que nos percebemos da enormidade do problema e da sensação de inutilidade para bem analisá-lo,analisar hipóteses e encontrar a solução.O problema de amar pode ter sido solucionado, mas a sensibilidade ficou marcada pela complicação gerada pela inutilidade.Esta só acaba quando se começa a sonhar e a amar de novo. E, recomeça o ciclo!
Postado por JuFlores às 1:59 da tarde 4 comentários
sexta-feira, maio 19, 2006
Sombras
Ei-las que surgem, como um "ladrão" na noite... Fases!!!!!! Fases!!!!!!!!!!! Sem frases, nem palavras, nem letras...Às vezes até estas faltam.
Postado por JuFlores às 12:21 da tarde 0 comentários
segunda-feira, maio 08, 2006
Mal maior...
Os olhos físicos que são cegos, são justificados.
Pobres dos que são cegos de mente, pois estes não QUEREM ver.
Sortudos os que conseguem ver capa adentro, mas abençoados os que conseguem ver de dentro da capa para o seu exterior.
Postado por JuFlores às 8:44 da manhã 1 comentários
domingo, maio 07, 2006
MÃE
MÃE!!! Todos os dias de cada ano...! Quiseste que eu nascesse para vê-los. Viveste para que eu soubesse vivê-los. E continuas velando para que eu saiba valorizá-los
MÃE diz TUDO! Obrigada minha MÃE!
Postado por JuFlores às 1:34 da tarde 0 comentários
sábado, maio 06, 2006
Espírito do dia
Os silêncios da minha noite: ver e não pensar, tocar e não sentir,... ser e não ser.
Isto, nas noites dos meus silêncios... Ao longo das noites dos meus dias.
Uma imagem.
Um trejeito.
A memória: Quem?
A imagem,
O trejeito
E a memória: Quem?
Acercando-se, lentamente
Lentamente se esfuma...
Da memória.
Quem? Quem? Quem?...
NADA! NINGUÉM!
Postado por JuFlores às 1:50 da tarde 0 comentários
quinta-feira, maio 04, 2006
O Significado de Tempo
"Compreendi que as coisas são reais e todas diferentes umas das outras;
Compreendi isto com os olhos, nunca com o pensamento.
Compreender isto com o pensamento seria achá-las todas iguais." F. Pessoa
Postado por JuFlores às 9:37 da manhã 0 comentários
Sabia ler a minha alma?!
O que há em mim é sobretudo cansaço
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço.
A subtileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto alguém.
Essas coisas todas -
Essas e o que faz falta nelas eternamente -;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço,
Cansaço. (F. Pessoa)
Postado por JuFlores às 9:17 da manhã 0 comentários
terça-feira, maio 02, 2006
Desabafo plebeu
"-Ó filha, o que dirá o nosso hóspede da maneira como tu |repartistes| a carne? Eu fui o que ficou melhor, com mais carne.
-Ó meu pai, eu |nã| fiz nada de mal. |Atão| no prato da mãe pus a cabeça, porque ela é a cabeça da casa; no prato do nosso hóspede pus as asas, porque ele não é de cá e é p'ra se pôr a |àvoar|; no meu prato pus as pernas, porque sou eu as pernas desta casa, dum lado p'ró outro, |nã| é verdade? Ao meu pai pus o corpo da galinha, porque o pai, a trabalhar,é o corpo da casa..."
Afigura-se-nos pela concepção do transcrito,uma analogia aplicável ao viver de muitas pessoas/famílias. O contrário verifica-se em casas onde entram boas remunerações. Só que o país caracteriza-se, como todos sabemos, por um apertar de cintos cada vez maior face à carestia, evolutiva e constante, de vida.
A motivação que conduza à (sobre)vivência de cada indíviduo/família, para funcionar com competência em sociedade, longe de estar perto da igualdade de direitos e deveres, tem sido um dos alicerces que maior fraqueza estrutural tem revelado. A diversidade de condições sócio-económicas da região alentejana não surge,- apesar de todos os esforços e passos dados que na sua maioria são de palavras que o vento leva ou a seca come-, com resposta-solução urgente e/ou eficaz. Face a esta escalada de dificuldades, quem consegue configurar a sociedade num único tecido sócio-cultural e sócio-comnicativo, quando já se não consegue olhar o quadro português no global e ponderar sobre os parâmetros dos subsistemas político, económico, educativo e social?
O Alentejo, em especial, não é constituído apenas por uma massa popular, mas sim, por grânulos e grãos da mesma, que são cada um de nós, seus filhos.
A nossa região, a região dos esquecidos, a região dos apoiantes sem apoio adequado por parte dos organismos governamentais do País, não abrange só a problemática do Alqueva, o novo "Aeroporto" e outros projectos que permitem olhar as planícies como alternativas ao turismo e lucros das empresas de referência. Ou estaremos a pedir uma esmolinha quando temos o direito de pedir condições, oportunidades e meios para o desenvolvimento individual dos filhos locais? É a fraqueza dos alicerces de um arranha-céus que origina as catástrofes e o fazem ruir.
É necessária mais e maior informação nos "por quês", "comos" e "para quês" dirigida à massa alentejana, de modo que seja embebida por cada elemento que a constituí. É precisa aquisição correcta e ordeira de competências que levem cada sujeito à capacidade de formalizar competências na comunidade em que está inserido. São urgentes atitudes e posturas criativas e criadoras, relativamente aos saberes e gestão das estratégias dos poderes ao seu alcance, para um alargamento e aprofundamento eficazes nos consensos em prol da colectividade, nas vertentes que caracterizam o contexto alentejano político-económico-social.
A alma alentejana pulsa de ansiedade, medo e incertezas e, longe de querer que o "hóspede se ponha a |àvoar|", quer mais alternativas de emprego mesmo para os que já passaram dos 40's, 50's..., salários mais justos, educação estável e formação de esperanças e fé.
A alma alentejana parece manifestar esperanças mortas, mas estão apenas adormecidas, dormentes.
Lute-se "pelas pernas da casa" que andam "d'um lado p'ró outro" desertificando o Alentejo. As planícies merecem ser semeadas de flores brancas e verdes, para que o vermelho da sua alma não seja depreciado.
O Alentejo é lindo! Merece tudo!
Postado por JuFlores às 8:45 da manhã 0 comentários
segunda-feira, maio 01, 2006
À Superfície de Tudo
À Superfície de Tudo
Ouvi na Rádio... O Presidente da República referiu a necessidade de acabarem as desigualdades sociais. Ouço ainda as boas intenções escritas nos cravos de um 25 de Abril que se diluem pelas gerações... Ouço os gritos anónimos de anónimos por entre a massa popular portuguesa.
O 1º de Maio?? Sorrio tristemente. Sorrio, muito tristemente,omo uma máscara. Porque as intenções são sempre tão bonitas, que o seu interlocutor se torna uma espécie de deus (e Reticências...)Aqui e além pedacinhos da massa popular juntam-se nos pedacinhos q não puderam unir ao longo dos outros meses do ano. Juntam-se, aqui e ali, bebem, cantam, já bem bebidos,desafogam as agonias da vida que está má,o tempo das vacas magras, lançam impropérios contra Deus que não os ouve, contra a roubalheira do patronato e a cegueira mental e/ou convencional dos organismos estatais.Depois vai mais um "copito", mais um bocadinho de queijo -(tão magro como quem o proveu, curadinho, cor da icterícia,...)-,e lá vai rindo, dos males esbaforidos, e canta pois "quem canta seus males espanta"...
É feriado e para estes será o "se Deus quiser" (e Reticências...)
É feriado e os Senhores vão para a praia.Ou fazem viagens.Bebem champanhe e brindam ao seu dia-a-dia (e Reticências...)Para bom entendedor, meia palavra basta! E é tão lindo o meu Portugal mesmo tão desmembrado. Desigual.
Postado por JuFlores às 2:27 da tarde 0 comentários
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